Procuro-te ao fim da tarde
Quando o trabalho me cansa;
E então uma chama no coração arde,
Talvez uma alegre esperança...
E quando a noite vem
Procuro-te no silêncio do meu ardor,
Mas partiste e não vens;
Nunca mais terei teu amor.
(Bete Diniz - Taperoá - PB - Brasil)
domingo, 6 de agosto de 2017
sábado, 15 de julho de 2017
Eternamente (na morte)
Na morte,
Se se pudesse conservar um sentimento
Eu sentiria saudade,
Não dos humanos inventos,
Mas do Sol em todo anoitecer;
Sentiria saudade
Do balanço do vento
E de você...
Do aconchego do seu colo
Eu sentiria saudade
E das estrelas brilhando
No céu da minha cidade...
Do canto dos passarinhos
Eu sentiria saudade,
E dos seus beijos maliciosos
No meio da rua,
Por toda a cidade...
Se se pudesse conservar um sentimento
Eu sentiria saudade,
Não dos humanos inventos,
Mas do Sol em todo anoitecer;
Sentiria saudade
Do balanço do vento
E de você...
Do aconchego do seu colo
Eu sentiria saudade
E das estrelas brilhando
No céu da minha cidade...
Do canto dos passarinhos
Eu sentiria saudade,
E dos seus beijos maliciosos
No meio da rua,
Por toda a cidade...
(Poesia e foto: Bete Diniz - Taperoá - PB - Brasil)
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Coruja do meu sertão
Oh, coruja do meu sertão
Que pias sobre o mandacaru espinhento,
Espinhento anda meu coração!...
Oh, coruja de voo altivo,
Traze-me notícias do meu bem,
Que partiu quando brilhavam as estrelas
Deixando meu coração cativo!...
Oh, coruja de olhar visionário,
Traz-me notícias do meu amor primeiro,
Que voou nas asas do vento interplanetário...
Voa alto, voa, coruja do meu sertão,
E visita a estrela onde moram meus ancestrais,
E diz a eles que os guardo na minha emoção,
Todo dia, quando cantam os sabiás...
Oh, coruja, mensageira do além,
Diz aos meus avós e meu pai
Que sinto saudades deles também...
(Poesia e foto: Bete Diniz - Taperoá - PB)
Que pias sobre o mandacaru espinhento,
Espinhento anda meu coração!...
Oh, coruja de voo altivo,
Traze-me notícias do meu bem,
Que partiu quando brilhavam as estrelas
Deixando meu coração cativo!...
Oh, coruja de olhar visionário,
Traz-me notícias do meu amor primeiro,
Que voou nas asas do vento interplanetário...
Voa alto, voa, coruja do meu sertão,
E visita a estrela onde moram meus ancestrais,
E diz a eles que os guardo na minha emoção,
Todo dia, quando cantam os sabiás...
Oh, coruja, mensageira do além,
Diz aos meus avós e meu pai
Que sinto saudades deles também...
(Poesia e foto: Bete Diniz - Taperoá - PB)
sábado, 17 de junho de 2017
sábado, 10 de junho de 2017
Pensamento meu:
Ainda bem que na vida real não precisamos ser príncipes ou princesas, nem morarmos em castelos, para sermos felizes.
sábado, 27 de maio de 2017
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